Revolucionar

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segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

UNIDOS PODEMOS TUDO.

GOSTARIA DE PARABENIZAR PARTE DA EQUIPE QUE COMPARECEU NA AUDIÊNCIA PÚBLICA DIA 09-12-10

Audiência Pública no âmbito da Comissão de Educação, Cultura e Desporto, com o propósito de discutir o Projeto de Lei Complementar n. 774/2006, de autoria do vereador Márcio José Pereira de Souza que objetiva criar o Art. 37ª na Lei Complementar n. 034/1999, que “Dispõe sobre o Sistema de Transporte Coletivo de Florianópolis e dá outras providências”.

PARABÉNS:
ADRIANA - GEOGRAFIA
BILL - GEOGRAFIA
SUSANNA - ESPANHOL
MARLI - MONITORA ADERBAL
JOSI - MONITORA ANÍBAL
JANETE - COORDENAÇÃO
PEDRO - COORDENAÇÃO
KLEICER - GEOGRAFIA

E OS ESTUDANTES - GUERREIROS, A FALA DA LUCIANA FOI DE EMOCIONAR O POVO PRESENTE

AGORA O PROJETO VAI PARA O ORÇAMENTOE

POR ISSO PRECISAMOS DA PARTICIPAÇÃO DE TODOS E TODAS

ENVIAR EMEIO PARA OS VEREADORES E FAZER PRESSÃO NA TERÇA QUE VEM - QUEM PUDER IR

COPIEM O PARAGRAFO QUE SEGUE E ENCAMINHE UM EMEIO PARA TODOS OS VEREADORES - SE POSSÍVEL TODO DIA.

NÓS DO CURSO PRÉ VESTIBULAR COMUNITÁRIO E GRATUITO DE FLORIANÓPOLIS, VIEMOS POR MEIO DESTE MANIFESTAR NOSSA VONTADE PERANTE OS VEREADORES DESTA CASA, QUE ASSINEM O Projeto de Lei Complementar n. 774/2006, de autoria do vereador Márcio José Pereira de Souza que objetiva criar o Art. 37ª na Lei Complementar n. 034/1999, que “Dispõe sobre o Sistema de Transporte Coletivo de Florianópolis e dá outras providências”.

HAJA VISTA QUE O MESMO É DE INTERESSE SOCIAL DE TODA A COMUNIDADE, PRINCIPALMENTE DOS ESTUDANTES EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE SOCIAL.

CERTOS DE SUA APRECIAÇÃO

MANIFESTAMOS NOSSOS VOTOS DE LUTA POR UMA SOCIEDADE JUSTA E IGUAL.

ASSINADO - KLEICER CARDOSO ROCHA - PROFESSOR DE GEOGRAFIA E ATUALIDADES PRÉ VESTIBULAR COMUNITÁRIO (colocar seus nomes e função no cursinho) (estudantes, ex-estudantes, universitários, professores....)

Emeio dos vereadores para copiar e colar e enviarcesarfaria@cmf.sc.gov.br; vereadoreradio@cmf.sc.gov.br; jtonello@cmf.sc.gov.br; doutorricardo@cmf.sc.gov.br; celsosandrini@cmf.sc.gov.br; joaodabega@cmf.sc.gov.br; norberto@cmf.sc.gov.br; gean@cmf.sc.gov.br; joaoamin@cmf.sc.gov.br; dalmo@cmf.sc.gov.br; aurelio@cmf.sc.gov.br; renatogeske@cmf.sc.gov.br; marciodesouza@cmf.sc.gov.br; asael@cmf.sc.gov.br; dinho@cmf.sc.gov.br; badeko@cmf.sc.gov.br

enviar emeio pessoal - A HORA É AGORA - UNIDOS PODEMOS TUDO

KLEICER-- POR QUE É PRECISO REVOLUCIONAR.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

VOCÊ É LIVRE? será mesmo?


Ao assistir esses vídeos você começará ter nova dimensão
da sua CULTURA e a BASE do pensamento "democrático" que a mídia
propaga e você acredita.

Assistam e divulguem o brilhante vídeo "Levante sua
voz", produzido pelo Intervozes Coletivo Brasil de Comunicação
Social.

Ele aborda, de maneira viva, o monopólio exercido pela
grande mídia e os limites do direito à comunicação no Brasil.

SEGUE OS LINKS:
Levante sua voz - primeira parte
http://www.youtube.com/watch?v=gf3Votr52QQ&feature=player_embedded

Levante sua voz - segunda parte
http://www.youtube.com/watch?v=gr6qFODxkAA&feature=related

fonte: Intervozes

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

POSICIONAMENTO SOBRE O PROCESSO DAS ELEIÇÕES.

Ola Povo

Vários estudantes estão me questionando sobre as:

Eleições;
Política;
Politicagem;
DEMO-cracia;
Voto do cabresto;
e TAMBÉM QUEREM SABER EM QUEM EU VOU VOTAR!

Quando eu falo em política EM SALA DE AULA, me criticam, DIZENDO que EU estou manipulando mentes e corações, que EU induzo os votos.

Eu não to nem ai, dane-se os que querem só falar por falar, sem problematizar nossa real situação eleitoreira.

Hoje, quem ganha AS eleiçÕES não são os projetos de estado, são as propagandas bem maquiadas, bem manipuladas, com dados de coisas lindas e maravilhosas, que na real não se vê.

Mas a sensação é que as coisas estão realmente ficando boas, até vir à próxima crise.

Temos que levar em conta as posições políticas, de direita (elite dominante desde 1500), que estão na campanha de José Serra, e os moderados, de centro, que estão com Dilma e Michel Temer, na aliança entre PT e PMDB (que tem gente da direita também-Sarna)

Por outro lado temos os nanicos, que não tem tempo na TV igual aos partidões (cadê a democracia?), nem grana para fazer propagandas bem lindas e emotivas (cadê a democracia).

COMO NÃO VOTO NO MENOS PIOR, MEU VOTO TEM SIDO ULTIMAMENTE NO NULO - DIGITO 0000000 E CONFIRMO, AI A URNA BERRRAAAA E ME DENUNCIA. DA NADA.

São coisas que devem ser debatidas, pois votamos EM QUEM? PARA QUE? POR QUÊ?

É uma farsa? Uma democracia?

Qual efetivamente é a nossa participação na construção das políticas públicas do nosso país!

Quem manda e se apropria das riquezas de nosso país? Por que não somos consultados sobre essas coisas?

Eu não acredito nesse sistema de democracia representativa, onde quem ganha são as propagandas, não os projetos.

você que ainda não sabe o que fazer nessas eleições, continue pesquisando sobre os projetos dos candidatos, qual o comprometimento deles com a população, com a participação da população.

E fiquem a vontade com suas consciências, pesquisem, e se posicionem como cidadãos no dia 03 de outubro.

O importante que o debate seja contínuo, que não pare no dia da eleição.

Fiquem a vontade para discordar, criticar, e se posicionar.

kleicer

sexta-feira, 25 de junho de 2010



fonte:http://www.tijolaco.com/wp-content/uploads/2010/06/big-brother-brasil-da-tv-globo.jpg

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Suspiros lusitanos.

Se um suspiro, leve e lusitano
Zumbir nas almas das nações imensas
É o comunista que para além das crenças
Silenciosamente da vida física se dispensa.

Vai pessoalmente viver a eternidade
E olhar de perto na tez do criador
Que pelas criaturas foi subjugado
E obrigado a justificar o horror.

Irá verificar que as guerras entre os deuses não existem
Pois são apenas conflitos da existência
Que os homens criam e põe-se a conflitar
Pedindo a Deus que tome providências.

E faça sempre o mais forte vitorioso
Abençoado pelas cruéis vitórias
Para deixar nos livros registrados
Os escritos que reflitam a superior memória.

Tudo o que disse são sobre os seus dilemas
Ficam como dizeres formulados
Se não dava nem acreditava em conselhos
É porque queria vê-los por conta experimentados.

Os próprios passos seriam os conselheiros
E os conselheiros caminhantes e aprendizes;
Se os erros deveriam ser experiênciados
Com os acertos formariam matrizes.

Era a crença de um apaixonado
Que a si mesmo o saber se concedeu
Porque acima de todas as verdades
Acreditava que não existe o absoluto ateu.

Por sobre as oliveiras e as corticeiras
Versos e letras irradiarão verdades
A qualquer tempo virarão consciências
E viverás nos povos em forma de saudades.

Assim abrimos o tempo enlutado
Para purgar a dor do prejuízo humano
Se no passado choramos escravizados
Hoje, nossos suspiros também são lusitanos

Por Ademar Bogo
Da coordenação nacional do MST

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Transporte "público" em Florianópolis: relato da manifestação (02/06)

No presente momento Florianópolis caminha pelos nebulosos labirintos do fascismo. Nossa frágil democracia mostra sua face totalitária e sanguinária. Em Florianópolis, vive-se num Estado de sítio em que a polícia, honrando o nome de seu líder Floriano, decide quem passa ou não passa. Todos são suspeitos até que se prove o contrário – e como é difícil provar!

Na manifestação da noite de hoje (02/06) a polícia compareceu determinada a liquidar (em todos os sentidos) o movimento social que se constrói em torno da situação do transporte “público” em Florianópolis. Dezenas de viaturas, cães famintos e policiais fortemente armados cercaram os manifestantes em frente ao Terminal Central (TICEN) impedindo qualquer movimentação. A polícia nos manteve numa espécie de cárcere público e mesmo a população que passava nos arredores sentia-se constrangida e temerosa com a operação de guerra montada para conter os perigosos “arruaceiros”.

A polícia filma a manifestação, fotografa e intimida os manifestantes, infiltra-se na multidão, persegue os “suspeitos”, etc. Recolhem um material para montar um detalhado dossiê que alimenta com informações os generais de dez estrelas que ficam atrás da mesa...

Apesar de tamanha mobilização policial, os atos espontâneos dos manifestantes ainda os surpreendem. Facilmente “olés” e cirandas são montadas e desnorteiam a repressão. A “ordem” só é mesmo mantida na base do choque. As armas de choque utilizadas pela polícia vêm sendo chamadas de “paus de arara portáteis”. Alegando ser o choque uma arma não letal a polícia utiliza-o indiscriminadamente e sem pudor. A tortura está legitimada em pleno centro da cidade.

Pau de arara nos remete aos tempos de ditadura civil-burguês-militar, os anos de chumbo. Um passado muito presente que se reproduz facilmente entre nós.

Estão todos juntos nessa empreitada em busca da manutenção da “ordem” e do “direito de ir e vir”. (i) A imprensa golpista que quer transformar o terminal numa passarela; (ii) os empresários do transporte e seus pares; (iii) o ministério “público”; (iv) a polícia; (v) os “representantes do povo” que parasitam o Estado; (vi) a igreja que silencia e cala os fiéis; e infelizmente (vii) os sindicatos e trabalhadores. Estes últimos são incapazes de escrever uma moção de apoio, fazer uma paralização para fortalecer o movimento e muito menos uma greve de solidariedade.

Não obstante todos os obstáculos fascistas que se erguem e revelam o rosto mais cruel de nossa democracia totalitária, a manifestação e os/as manifestantes seguem bravamente por quatro semanas nas ruas de Florianópolis em busca de uma vida sem catracas. E não desistiremos!

Na manifestação de hoje choveu. Mas enquanto chovia e os policiais distribuíam capas de chuva entre si, os bravos manifestantes seguiam de pé e cantavam “você vai pagar e é dobrado cada lágrima rolada nesse meu penar. Apesar de você amanhã há de ser outro dia”. Entoavam a uma só voz: “abaixo a repressão, ditadura não”. Apesar de não parecer, a repressão nos une ainda mais e encurrala a cada dia os fascistas.

Muitos companheiros(as) faltaram no Ato de hoje e isso não pode acontecer. Neste momento não há lugar mais importante para estar do que nas ruas. Tirem os pijamas e desliguem as TVs. Todos nós temos que participar e divulgar o que vem acontecendo. Não podemos recuar.

A absurda mobilização policial só revela o medo que toma conta da elite cretina dessa cidade. A organização popular põe a elite em constante estado de ameaça – a ameaça de que o povo tome o poder.

Vale a pena repetir: Que as classes dominantes tremam diante de tal ameaça! Nada temos a perder a não ser nossos grilhões!



Se vives nas sombras, freqüentas porões
Se tramas assaltos ou revoluções
A lei te procura amanhã de manhã
Com seu faro de dobermann

(Hino de Duran – Ópera do Malandro – Chico Buarque).



Gustavo Pinto de Araújo.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Calendário DE LUTA CONTRA O AUMENTO DA TARIFA, de 09 a 16 de Maio de 2010

As Comissões são abertas e todos estão convidados a participar! Cada uma divulgará suas reuniões e atividades pela lista. Fiquem atentos

LEMBRANDO QUE ESTE CALENDÁRIO NÃO IMPEDE QUE OUTROS ATOS E ATIVIDADES OCORRAM!!!

SEGUNDA-FEIRA (10/05)
Manhã:
Atos descentralizados:
Trindade: concentração a partir das 10h na Concha Acústica. Ato às 12h, na saída das aulas.
Centro: saída das aulas do CEFET e IEE;
Sul: horário a definir. Depende da organização dos bairros e dos colégios;
Norte: horário a definir. Depende da organização dos bairros e dos colégios;

Tarde:

Confecção de material: Toda a tarde, a partir das 13h no Centro de Convência (DCE) da UFSC. Outros colégios, associações, etc.: PROCUREM CONFECCIONAR SEUS MATERIAIS TAMBÉM!

Noite: PRIMEIRO GRANDE ATO NO CENTRO! CONCENTRAÇÃO A PARTIR DAS 17H NA FRENTE DO TICEN

TERÇA-FEIRA (11/05)
Manhã:

Atos descentralizados:
Trindade: concentração a partir das 9h na Concha Acústica.
Centro: saída das aulas do CEFET e IEE;
Sul: horário a definir. Depende da organização dos bairros e dos colégios;
Norte: horário a definir. Depende da organização dos bairros e dos colégios;
Tarde:

Confecção de material: Toda a tarde, a partir das 13h no Centro de Convência (DCE) da UFSC. Outros colégios, associações, etc.: PROCUREM CONFECCIONAR SEUS MATERIAIS TAMBÉM!
Noite: colagem de cartazes pela cidade. Concentração: 18h no DCE - UFSC e no Centro (a definir);

QUARTA-FEIRA (12/05)
Manhã:

Ato de chamada para quinta-feira: a partir das 11h30 na Frente do TICEN;
Tarde:

Confecção de material: Toda a tarde, a partir das 13h no Centro de Convência (DCE) da UFSC. Outros colégios, associações, etc.: PROCUREM CONFECCIONAR SEUS MATERIAIS TAMBÉM!
Noite:

Reunião Geral da Frente: Avaliação da Semana e Planejamento do ato de quinta-feira;

QUINTA-FEIRA (13/05)
Tarde:

Confecção de material: Toda a tarde, a partir das 13h no Centro de Convência (DCE) da UFSC. Outros colégios, associações, etc.: PROCUREM CONFECCIONAR SEUS MATERIAIS TAMBÉM!
Noite:

* SUPER MEGA ATO!!!! CONCENTRAÇÃO: 17H EM FRENTE AO TICEN!
SEXTA-FEIRA (14/05)
Noite:

Festa da Frente: 22 h na UFSC

SÁBADO (15/05)
Tarde:

Reunião geral da Frente: 13h30 no DCE da UFSC.

sábado, 20 de março de 2010

O levante do TAC

Florianópolis, Teatro Álvaro de Carvalho, 18.3.2010


Um plano do povo

Por Elaine Tavares – Jornalista*

Enganam-se os que pensam que Florianópolis – a velha Miembipe - é um espaço conservador ou reacionário. Aqui, nas veredas da vida real estão as gentes a protagonizar momentos históricos importantes. Foi aqui que começou a agonia do regime militar, com os bravos estudantes – junto com o povo alçado em rebelião – promotores da inesquecível “Novembrada”, assinalando a derrocada do presidente que amava mais o cheiro dos cavalos do que do povo. Foi aqui também que as gentes se levantaram na revolta da catraca, contra as falcatruas dos empresários do transporte coletivo. E, todos os dias, nos bairros, nas vilas, nas comunidades, a população está protagonizando alguma luta importante contra os que querem destruir a vida. Este é um espaço de gente que luta e constrói novas propostas de organizar a vida.

Foi assim nesta quinta-feira, dia 19. Este povo todo, vindo dos lugares mais longínquos da cidade, com faixas, cartazes, camisas pretas, e toda a gana possível, realizou mais um feito histórico. Erguidos em luta, aqueles que amam o lugar onde vivem, vieram protestar contra a farsa montada pela prefeitura municipal, que pretendia homologar um plano diretor da cidade, construído sem a voz das comunidades. Esta gente, que durante três anos ocupou noites e noites de suas vidas para discutir a cidade e encontrar caminhos viáveis para existir neste especo caótico, acorreu à audiência e decidiu que ali, a sua voz haveria de ser ouvida. E assim se fez!


A cidade e o caos

Meia hora antes da audiência na qual o Instituo Cepa – empresa privada contratada pela prefeitura para fazer o Plano Diretor – iria apresentar a proposta que desenhou, amparada nos desejos dos empresários especuladores, já se vislumbrava a cidade que haveria de assomar daquele plano. Trânsito parado em todas as direções. Parado na Beira-Mar, no túnel, nas imediações do TAC. Buzinas tocando sem parar, gente gritando. O caos. A cidade desenhada para servir aos carros mostrava sua face irracional. Sem um transporte coletivo eficaz, as pessoas optam pelo carro e comandam um festival de engarrafamentos que tornam a mobilidade urbana um inferno. E isso com pouco mais de 380 mil habitantes.

O plano diretor construído pela CEPA quer tornar esse inferno ainda maior. Propostas esdrúxulas como prédios de oito andares na Lagoa da Conceição, de seis no Campeche e por aí afora, prognosticam uma Florianópolis de amanhã com 800 mil habitantes, um milhão. Uma cidade vertical para a classe média. Um lugar onde os ricos haverão de ter suas “ilhas de paz e beleza”, ainda que para isso seja necessário privatizar praias, como a do Costão do Santinho, ou mesmo o maior aqüífero que há na ilha, o aqüífero dos Ingleses. Ali, sob o lençol de água, os ricos jogarão golfe, enquanto as gentes amargarão a falta do líquido que garante a vida.

Pois o povo organizado nas comunidades, nas associações de moradores, disse não. Estudaram a cidade por três anos, construíram propostas, apresentaram alternativas, saídas viáveis para a vida, para as moradias, o transporte, para tudo. Só quem vive numa cidade sabe o que nela falta. O povo tem a resposta para cada questão. E isso foi feito em audiências públicas, oficinas, reuniões, tudo documentado. Por que então, a prefeitura vinha dar um golpe, impondo um plano que a população não quer? A cidade iria se levantar. E foi o que fez.


A audiência

A noite baixava sob a capital parada e caótica. Mas as pessoas caminhavam. Vinham de todo canto, de ônibus, de bicicleta, de carro, à pé. Encheram o TAC, ocuparam as calçadas, eram mais de mil. Multidão. Vieram os pescadores, os nativos, os ecologistas, as senhoras de idade, os estudantes. Vieram os líderes comunitários, os sindicalistas. Todas as cores e tendências políticas unificadas na luta contra a especulação e a destruição da cidade. Foi bonito de ver.

O presidente do IPUF iniciou a audiência, chamou o presidente do Instituto CEPA. Já começaram as vaias. Cada autoridade chamada era apupada. Manifestação pacífica, direito das gentes. As caras, na mesa, se torciam, incomodadas. As vaias seguiam. Átila Rocha dos Santos, presidente do IPUF, mostrou a cara autoritária da prefeitura. “Ou param ou suspendo a audiência e chamo a polícia”. A tropa de choque já aguardava do lado de fora, pronta para agir, porque é comum aos dirigentes que não são democráticos, terem medo do povo. Foi o que bastou. A gritaria foi geral.

Então, no meio do corredor assomou o vereador Ricardo Camargo Vieira (PCdoB), fazendo aquilo que deveria fazer um político que tem mandato do povo: com um megafone, suplantando o som do mestre de cerimônias, gritou o protesto das gentes. “Esta audiência é uma farsa, esse não é nosso plano”. A ação do Dr. Ricardo foi a deixa para que cada pessoa que ali estava quisesse dizer sua palavra. O presidente do IPUF gritava, chamando a polícia. Entrou a guarda municipal, mas nada mais detinha as gentes. Elas foram subindo no palco e revezando o megafone. As autoridades da mesa escapuliram, o diretor do IPUF mandou cortar o som. Ninguém se importava. Tinham suas gargantas e reivindicavam. Cada bairro, cada liderança, pessoas comuns, todos tinham algo a dizer. “Esse não é o nosso plano”, bradavam.

No meio do protesto uma cena intrigante mostrou bem a cara da imprensa local. O jornalista da RBS adentrou ao teatro, e, imperturbável, atravessou o corredor onde as pessoas se aglomeravam com faixas e cartazes, mostrando que ali acontecia mais um momento histórico na vida da cidade. Pois o jornalista nem olhou para a vida que se expressava no teatro lotado. Seguiu até o palco e foi lá para trás, onde estavam os dirigentes da prefeitura, protegidos pela guarda municipal. A voz do povo não haveria de sair da rede dos baixos salários, na rede da mentira. Simbiótica relação da mídia entreguista com os que querem destruir a cidade. É tudo parte de um mesmo grupo.

O povo seguiu com sua audiência. Já não havia dirigentes da prefeitura na mesa, o palco era das lideranças comunitárias. Uma assembléia popular. Democracia direta. Decidiu-se então dar seguimento a audiência pública. Foi feita uma ata e todos assinaram. Por um momento se fez uma cena mítica. No corredor, as pessoas faziam fila, assim como na missa quando vão comungar. E, para quem olhava emocionado, era isso mesmo. As gentes comungavam da mesma idéia, do mesmo desejo: proteger a cidade, garantir vida boa e bonita para todos.

Na ata, lavrada de forma coletiva, a decisão popular: “Este não é nosso plano. Não aceitamos essa imposição da prefeitura. Queremos a decisão tomada nestes três anos de encontros e participação comunitária”. O documento será registrado e enviado à prefeitura. A audiência se fez e, embora o presidente do IPUF tenha negado a palavra ao povo, o povo a tomou. E a disse.

No jornal Diário Catarinense do dia seguinte, veio a nota lacônica: confusão impede aprovação do plano diretor e ele será enviado direto para a Câmara de Vereador. Logo, segue a arrogância e a surdez do executivo municipal. A prefeitura continua fazendo de conta que não ouve a voz da população. As comunidades disseram não, mas eles não escutam. Só conseguem ouvir a voz dos que depredam e destroem. Estes sim fazem “confusão”, como diz a reportagem patética, expressão do péssimo jornalismo que é praticado pelas empresas locais.

Mas, o povo que estava ontem no TAC acredita na sua força. Vai usar a justiça, vai exigir posição do Ministério Público, acredita também na visão honesta de pessoas como a procuradora Ana Lucia Hartmann, que foi ovacionada pelas gentes a gritarem seu nome, em honra de sua postura séria e de defesa da integridade da vida. O povo se organiza e cresce em número e fortaleza. Já está marcado um protesto para este sábado, dia 20 de março, na Lagoa da Conceição. E outro, ainda maior, no dia 23 de março, dia do aniversário da cidade, em frente da Assembléia Legislativa, às seis horas da tarde. A cidade vai se movendo, o povo vai aprendendo, e as gentes fazem andar as palavras democracia e liberdade. A cidade é do povo e é ele quem tem de decidir. Não meia dúzia de empreiteiros e políticos de meia pataca.

Florianópolis pode viver uma hora histórica. É chegado o momento de todos saírem às ruas a defender a vida e o direito de se existir em harmonia com a beleza que é este lugar. Não foi sem razão que ao final do bonito momento de rebelião, as pessoas, de olhos marejados, se puseram a canta a música do Zininho, o hino da ilha: “um pedacinho de terra perdido no mar, um pedacinho de terra, beleza sem par”... E naquelas caras de gente trabalhadora, a mais absoluta certeza: esse pedacinho não está perdido, não sem luta!


*Existe vida no Jornalismo

domingo, 7 de março de 2010

Um diálogo

Dois burros conversavam quando um perguntou ao outro:

- Imagina você que quando um humano quer ofender a outro humano o acusa de burro. Por que será?
- Não tenho a mínima idéia.
- Quando será que isso começou?
- E quem sabe?
- Realmente é estranho isso...Humano chamar o outro de burro como ofensa.
- Talvez porque chamá-lo de humano fosse ofensa maior.
- Você acha?
- Claro! Você já viu algum burro explorar outro burro?
- Não.
- Você já viu algum burro oprimindo outro burro?
- Não.
- Você já viu algum burro abandonar a cria?
- Não.
- Você já viu algum burro sem teto?
- Não.
- Você já viu algum burro sem terra?
- Não.
- Você já viu algum burro torturando outro burro?
- Não.
- Você já viu algum burro declarando guerra a outro burro?
- Não.
- Você já viu algum burro invadindo o país de outro burro?
- Não.
- Você já viu algum burro matando ou morrendo em nome de Deus?
- Não.
- Então, qual ofensa é maior, chamar de burro ou de humano?

FONTE: http://blogdobourdoukan.blogspot.com/

A visita de Hillary Clinton ao Brasil

Laerte Braga*
07.Mar.10 ::

Durante a visita de Hillary Clinton “deputados do PT, em resposta à clara intervenção de Hilary em assuntos internos do Brasil, questionaram a miséria nos EUA, a falta de atendimento médico a mais de 40 milhões de cidadãos norte-americanos, as intervenções militares em países do Oriente Médio e no Afeganistão, a morte de civis em flagrante violação aos direitos humanos, a prisão de Guantánamo e outros pontos, como o eixo EUA/Israel”. A senhora Clinton não gostou. É natural.

A secretária de Estado do governo dos Estados Unidos reuniu-se com senadores e deputados brasileiros para discutir temas como o Irã, o reconhecimento do governo golpista de Honduras, as propostas do governo Obama para a América Latina e a velha cantilena que o Brasil é importante parceiro dos EUA na preservação da democracia na América Latina.

Hilary Clinton está no Brasil para tentar atenuar o impacto das posições do governo Lula sobre temas como esses que discutiu a portas fechadas com parlamentares no gabinete do presidente do Senado, José Sarney.

Os norte-americanos têm consciência que, a despeito do envolvimento de várias agências daquele país no processo eleitoral de outubro (a eleição do futuro presidente, entre outras), em franco apoio a candidatura José Collor Arruda Serra, o presidente Lula tem chances concretas de eleger sua candidata, a ministra Dilma Roussef. Essa perspectiva contraria interesses de Obama que pretende ver retomada a agenda do governo de FHC.

A privatização de empresas como a PETROBRAS, o BANCO DO BRASIL, uma parceria estreita (que significa controle) sobre a exploração das reservas petrolíferas do pré-sal e uma presença maior na Amazônia e na região Meridional do Brasil, tanto através de empresas, como das famosas “bases militares de combate ao tráfico de drogas”.

A política externa de Lula é o ponto alto de seu governo. O trabalho desenvolvido pelo ministro Celso Amorim deu ao Brasil uma credibilidade impressionante em todo o mundo e colocou o País no centro de importantes decisões, cada vez mais contrárias ao imperialismo norte-americano. E por dentro do próprio modelo neoliberal. Lula não mudou a estrutura político econômica do Brasil.

Deputados do PT, em resposta à clara intervenção de Hilary em assuntos internos do Brasil, questionaram a miséria nos EUA, a falta de atendimento médico a mais de 40 milhões de cidadãos norte-americanos, as intervenções militares em países do Oriente Médio e no Afeganistão, a morte de civis em flagrante violação aos direitos humanos, a prisão de Guantánamo e outros pontos, como o eixo EUA/Israel. O último «feito» desse eixo foi a falsificação de passaportes de países europeus para que agentes do serviço secreto de Israel, o MOSSAD, pudessem assassinar um líder do Hamas em Dubai.

Hilary esteve com o chanceler Celso Amorim e deve ter estranhado as diferenças entre o ministro brasileiro de Lula e os dois ministros de FHC. Lampreia e Celso Láfer. Lampreia aprendeu a dizer sim senhor faremos tudo que o mestre mandar e não dizia outra coisa durante o governo do marido da secretária. Láfer chegou a tirar os sapatos no aeroporto de New York para submeter-se a uma revista, fato inadmissível e que FHC engoliu em seco, já que funcionário da Fundação Ford, braço do governo e da iniciativa privada nos EUA para países latino-americanos.

Há dias o presidente Lula fez duras críticas às posições dos EUA no Oriente Médio e citou a farsa das armas químicas e biológicas para a invasão do Iraque, no episódio que culminou com o afastamento do embaixador brasileiro José Maurício Bustani, então presidente da Agência de Energia Nuclear da ONU, por não aceitar pressões e recusar-se a assinar um relatório falso sobre essas armas inexistentes.

A passagem de Hillary pelo Chile a pretexto de dar solidariedade à presidente Bachelet diante da tragédia do terramoto e tsunamis que abalaram e abalam o país, trouxe de volta a participação crítica dos militares no processo democrático e o novo presidente, eleito com apoio dos EUA, já disse que vai endurecer estendendo o toque de recolher no país e ampliando a presença militar em várias outras áreas.

A simples ideia que o Brasil possa continuar a trilhar caminhos de preservação de sua soberania e venha a avançar no processo de ocupação de seu próprio território, Amazônia e sul do País, assusta ao governo dos EUA. A perspectiva de um gigante adormecido que acorda e começa a caminhar por suas próprias pernas não interessa a Obama e nem a Wall Street. Querem o Brasil de quatro e por isso mesmo Hilary termina sua visita depois de avistar-se com Lula, em São Paulo, onde, naturalmente, José Collor Arruda Serra vai desmanchar-se em salamaleques e rodopios na valsa da submissão.

Conversar primeiro com congressistas antes de avistar-se com o presidente do Brasil é um insulto, um desrespeito e mostra os verdadeiros objetivos da visita de Hilary. Quando Obama disse, logo nos primeiros dias de seu governo, que Lula «é o cara», estava contando que funcionasse aquele esquema de troca de colares, pirolitos e chicletes pela PETROBRAS, pelo BANCO DO BRASIL, tal e qual funcionava no governo FHC. Os colares, os pirolitos e os chicletes vinham recheados de dólares em contas no exterior.

Segundo Hilary o povo hondurenho está sofrendo com as sanções impostas pelo Brasil ao governo golpista e sua extensão. Não falou sobre o bloqueio norte-americano imposto a Cuba desde 1962 e seus efeitos. Na prática a secretária quer arrastar os governos da Venezuela, da Bolívia e do Equador ao reconhecimento da situação de fato em Honduras, golpe «legitimado» por uma grotesca farsa eleitoral, ao mesmo tempo que tenta afastar o Brasil das políticas de integração latino-americana e que envolvem governos populares na América do Sul e América Central.

A disposição de se criar um organismo latino-americano, que exclua EUA e Canadá, manifesta por governos dessa região, é inaceitável para os donos do mundo, acostumados a enxergarem a América Latina como quintal, como América Latrina.

Já que a moda é muro, levando em conta os problemas criados por norte-americanos em suas políticas colonialistas, imperialistas, qual tal cercar os Estados Unidos com um grande muro impedindo a exportação do modelo Disneyworld, aquele em que você imagina que as assombrações do trem fantasma são só ficção, quando na verdade chegam aos bandos com epíteto de «libertadores».

Que o digam os presos quando da ocupação do Iraque, ou os detidos em Guantánamo.

As unhas e as garras do governo branco e ariano de Obama começam a ser mostradas sem disfarces em países como o Brasil.

Hillary não pediu a Lula que não vá ao Irã, mas de forma solerte, que tente convencer o governo de Teerã a desistir de seu programa nuclear.

Se Israel tem perto de 60 bombas nucleares, isso é outra história, a senhora Clinton não fala sobre esse assunto, é «legítima defesa» do estado terrorista contra palestinos. Direito divino de ocupação de terras palestinas.

«Democracia cristã, ocidental e capitalista» servida ao mundo em bolos gigantescos de onde saem mariners e aviões que bombardeiam tudo o que possa parecer inimigo. Inclusive participantes de uma festa de casamento no Afeganistão.

É só pedir desculpas depois.

Torna-se desnecessário dizer que a mídia brasileira está toda emperiquitada com a visita da senhora Clinton. É, afinal, a representante legítima dos patrões.

* Jornalista brasileiro
Fonte: http://www.odiario.info

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Entrevista com o professor Molion

Luiz Carlos Baldicero Molion
é bacharel em Física pela USP e doutor em Meteorologia – e Proteção Ambiental, como campo secundário – pela Universidade de Wisconsin, Estados Unidos. Concluiu seu pós-doutorado no Instituto de Hidrologia, em Wallingford, Inglaterra, em 1982, na área de Hidrologia de Florestas.
É associado do Wissenschaftskolleg zu Berlin (Instituto de Estudos Avançados de Berlim), Alemanha, onde trabalhou como pesquisador visitante de 1989 a 1990.
Molion tem mais de 30 artigos publicados em revistas e livros estrangeiros e mais de 80 artigos em revistas nacionais e congressos, em particular sobre impactos do desmatamento da Amazônia no clima; climatologia e hidrologia da Amazônia; causas e previsibilidade das secas do Nordeste; mudanças climáticas globais e regionais; camada de ozônio e fontes de energias renováveis.
Foi cientista-chefe nacional de dois experimentos com a NASA sobre a Amazônia. Aposentou-se do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE/MCT), onde foi diretor de Ciências Espaciais e Atmosféricas, como Pesquisador Titular III. Entre 1990 e 1992, foi presidente da Fundação para Estudos Avançados no Trópico Úmido (UNITROP), Governo do Estado do Amazonas, em Manaus, onde desenvolveu pesquisas sobre desenvolvimento sustentado, em particular o biodiesel, combustivel renovável feito de óleos de palmáceas nativas.
Atualmente, encontra-se na Universidade Federal de Alagoas (UFAL), em Maceió, como professor associado e diretor de seu Instituto de Ciências Atmosféricas (ICAT). Também desenvolve pesquisas nas áreas de dinâmica de clima, desenvolvimento regional, energias renováveis e dessalinização de água. É membro do Grupo Gestor da Comissão de Climatologia da Organização Meteorológica Mundial (MG/CCl/OMM), como representante da América do Sul.
Entre suas áreas de conhecimento e interesse, destaca a variabilidade e mudanças climáticas, particularmente os climas da Amazônia e Nordeste, os impactos de mudanças climáticas no desenvolvimento e proteção ambiental. No que diz respeito a recursos hídricos: água no sistema solo-planta-atmosfera, evaporação e evapotranspiração, mudanças climáticas e água. Tratando-se de desenvolvimento sustentado e energias renováveis (eólica, solar e aproveitamento de resíduos vegetais): óleos vegetais e biodiesel como combustiveis renováveis, métodos e equipamentos para tratamento e dessalinização de águas salobras, do mar e servidas.


segue abaixo link com a
Entrevista na Band sobre a farsa do aquecimento global

http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=60350

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

INSCRIÇÕES ABERTAS 2010

CURSO PRÉ-VESTIBULAR COMUNITÁRIO GRATUITO

EXTENSIVO E SEMI-EXTENSIVO



Oi, sou Janete Teixeira do Instituto Educação Jovem Popular, Coordenadora Geral do Curso Pré-Vestibular Comunitário Gratuito, estamos abrindo inscrições para a nova seleção de estudantes para o 1º semestre de 2010.



O Curso Pré-Vestibular Comunitário Gratuito surgiu em 2005, patrocinado desde então pela ELETROSUL, no Rio Tavares com 4 turmas. Em 2007 a Coordenação do Projeto, assume os núcleos do Centro, Estreito e Capoeiras, com anuência da Eletrosul, núcleos estes que eram coordenados pela Secretaria de Educação e a UDESC, mas que não quiseram mais ser parceiros e estas comunidades deixariam de obter este benefício que tanto precisam. Portanto, assumimos os núcleos e em 2008 abrimos o Núcleo do Bairro Ipiranga. Até 2008 tivemos também como parceira a AMOCAM, mas em 2009 o projeto passou a ser coordenado pelo Instituto Educação Jovem Popular, já que atende a toda Grande Florianópolis.



Para 2010 estamos com nova formatação:

1º SEMESTRE 2010

EXTENSIVO - Estudantes novos - 22/02 a 01/10 - UFSC/ENEM

Rio Tavares, Centro, Estreito e Capoeiras (4 núcleos)

SEMI 1 - Antigos/saídos Ensino Médio - 22/02 a 02/07 - UDESC/IFSC
(*) OBS: O Curso no Bairro Ipiranga acontecerá somente no 2º semestre.



O Curso é noturno das 19:00 às 22:00 horas. As aulas acontecem de 2ª a 6ª feira, com aulão em alguns sábados à tarde e com saídas de campo interdisciplinar em alguns domingos (durante todo o dia).



Temos 5 núcleos, em cada um temos 1 monitora, uma pessoa que providencia o que os professores e estudantes precisam, controla a freqüência dos estudantes e dos professores, bem como outras atribuições, etc, são:

- Núcleo 1 – Escola Porto do Rio Tavares – ao lado do TIRIO – Fernanda;

- Núcleo 2 – Escola Celso Ramos – Centro – ao lado do SENAC – Rosana;

- Núcleo 3 – Escola Aderbal Ramos da Silva – Estreito – Marli;

- Núcleo 4 – Escola Aníbal Nunes Pires – Capoeiras, próximo ao Flamenguinho – Natalie (Nati);

- Núcleo 5 – Escola Wanderley Júnior – Bairro Ipiranga – Luciana.





Os estudantes não podem ter mais que 5 faltas consecutivas sem justificativa, qualquer falta relativa ao serviço, doença etc. deverá ser comunicada à Monitora. As aulas aos sábados e domingos não tem obrigatoriedade da presença, mas são atividades importantes.



Os documentos deverão ser providenciados e entregues nos Núcleos escolhidos na seguinte data

01 a 12 / Fevereiro / 2010



Ligar nos dias, para saber do resultado da seleção:

20 a 21 / Fevereiro / 2010 (sábado e domingo)



A seleção é feita pela análise da Renda Familiar. Os estudantes deverão ligar para saber se foram selecionados, para os telefones:



9609-2103 / 8464-7702- Janete

9609-2003 / 8464-7708- Silvana

8462-5358 - Rosana



OBS: Fiquem atentos aos seus e-mails no sábado, pois se houver condições enviaremos o resultado, mas fiquem a vontade para ligar e confirmar a sua seleção.



Data de início das aulas:

22 de Fevereiro de 2010



Divulguem para os seus conhecidos. As Fichas podem ser solicitadas por e-mail. Usem o e-mail, para tirar suas dúvidas:



prevestibularcomunitario@gmail.com
OU
KLEICER@GMAIL.COM


Janete Teixeira (janetesuldailha@gmail.com)

Coordenadora Geral

8464-7702 / 9609-2103


kleicer - DIVULGUEM PARA OS AMIGOS - PARENTES - E CONHECIDOS QUE ESTEJAM A FIM DE ESTUDAR.