Revolucionar

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sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

NOVOS DESAFIOS 2008.

as 9 horas e 05 minutos, recebo emeio da Kátia Antunes, da Escola da Fazenda, que segue abaixo....


[...]
Gostaríamos muito que tu fizesses parte da nossa Equipe Pedagógica a partir de 2008!!!!Acredidamos que tens um perfil "de professor da Escola da Fazenda"!! Espero teu retorno (dizendo, sim, claro!!)

[...]

Obrigada!E espero que aceites nosso convite pra esse desafio!!KátiAntunesSupervisão Escolar - Escola da Fazenda


as 9 horas e 26 minutos, após absorver a notícia e cair na REAL, retornei o emeio.........

....Com certeza..

temos muito a construir juntos.

grato e feliz

Kleicer


Estou muito feliz, ano que vem TEMOS MAIS A CONSTRUIR E REALIZAR...

....JUNTOS PODEMOS TUDO.....


"SEJAMOS REALISTAS, PENSAMOS O IMPOSSÍVEL". CHE

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Pronunciamento do Presidente da Venezuela HUGO CHAVEZ ante a derrota do bloco SIM.

O resultados é o seguinte:
. Bloque A: No: 4.504.354 votos (50,70 %)
Sí: 4.379.392 votos (49,29 %).

. Bloque B: No: 4. 522.332 votos (51,05 %)
Sí: 4.335.136 votos (48,94 %)
Total de votos válidos: 8.883.746
Total de votos nulos: 118.693
Total de votos escrutinados: 9.002. 439
Com abstenção de 44,11 %

Segundo o presidente do CNE, Tibisay Lucena, a tendência é irreversível. O presidente Chávez já fez pronunciamento reconhecendo a derrota.
Pronunciamento de Chávez
“Eu ante o país e o mundo digo: prefiro assim. Eu prefiro que tenha terminado assim”, expressou, ao explicar que, ante a pequena diferença de votos a favor do NO, não teria agüentado a dúvida, “a grandíssima dúvida que teria ficado se o SI tivesse ganhado com tão pouca margem, por falta das atas manuais”.
“Estou tranqüilo, como espero que os venezuelanos, a partir deste momento, também o fiquem. Estejamos todos orgulhosos com o que fizemos, cada um em seu âmbito, com suas posições, respeitando o outro”.
“Agora, todos devemos reconhecer que é uma decisão aí, muito pequenininha. Digo isto para recordar aos que votaram pelo Si e aos dirigentes de oposição, minha sincera recomendação de que saibam administrar essa vitória”.
“Eu dormirei tranqüilo. Os que vão celebrar que saibam administrar sua vitória. Meçam bem, matematicamente, sua vitória. Vocês venceram, mas eu não queria essa vitória ínfima”.
“Preferi que as cifras tenham chegado ao nível de irreversibilidade para sentar-me diante de todos vocês e reconhecê-lo”.
“Felicito a meus adversários por essa vitória; nós somos feitos para uma batalha longa. Eu poderia dizer uma frase que também me saiu do alma, há 15 anos… Por agora não pudemos”.
A proposta de reforma está viva, não morreu:
“Eu assumo a responsabilidade desta proposta, que não conseguiu o 50% mais um; mas quase o conseguiu”.
“Há que o aceitar: vimos de uma situação onde a Venezuela não tinha rumo político, apesar de todas as artimanhas e mentiras que circularam, como Fidel Castro o descreveu faz uns dias…um povo sob fogo. Foi submetido a um intenso fogo de artilharia de mentiras e temores”.
“No entanto, que tenha votado 49% pelo projeto socialista, apesar de tudo é um grande passo político”.
“Nós seguimos na batalha pela construção do socialismo, no marco da Constituição. Na proposta há idéias muito audazes, sem precedentes. Não há precedente no mundo”. “Nem uma só vírgula desta proposta, eu a retiro. Vou continuar a fazê-la. A proposta segue viva. Não está morta”.“Faltaram três milhões de votos de pessoas que não foram votar. Por quais razões? Temos que avaliar, estou completamente seguro que a imensa maioria dessas pessoas está conosco, mas não votaram pelo Si; abstiveram-se: dúvidas, temores, faltou tempo, capacidade para explicar….Há bastante elementos políticos que devemos tomar em conta nesta batalha”.
“Respeitamos as regras do jogo… Não é a primeira vez”.
O Chefe de estado pediu aos jornalistas estrangeiros presentes para que observem como em Venezuela se continuará falando abertamente, liberdade de expressão, críticas e manifestações, como sempre foi, com o que se desmoronam as acusações de uma suposta ditadura na Venezuela.
Felicitou a todos os venezuelanos e venezuelanas que trabalharam nesta jornada, aos membros de mesa, testemunhas, trabalhadores e diretores do CNE, militares da Força Armadas.
“Sintamo-nos orgulhosos desta nova jornada… Já nunca se verá em Venezuela o que víamos nós nas eleições do passado…quando tudo era manual…quando o “Gallito Rojo” do Partido Comunista era repartido entre os adecos e os copeyanos”.
“Esta é uma demonstração da credibilidade que devemos ter em nossa Constituição e nas instituições que criamos. Em nosso sistema político da democracia bolivariana”.
Felicitou aos que votaram pela proposta e nos que a recusaram, agregando àqueles que tinham dúvidas, que este é o caminho “e tomara que se esqueçam para sempre dos caminhos da violência, da desestabilização e do desconhecimento de nossas instituições”.
“A democracia venezuelana vai amadurecendo e cada processo que vivemos, cada jornada política, vai permitindo que nosso país continue amadurecendo, neste novo projeto que começou em 1999”.
Depois de parafrasear o Libertador Simón Bolívar, quando na oportunidade de entregar o texto da Constituição de Bolívia tinha dito que se não o aceitavam o legaria para o futuro, expressou que a proposta de Reforma a lega para um futuro imediato, no marco político ético, social e econômico que permite esta Constituição. “Nossa tão lutada Constituição… Certamente, um dos grandes lucros dessa campanha é que a oposição reconheceu esta Constituição e saíram a defendê-la, depois de oito anos”.
“Saíram a defendê-la. Espero que não tenha sido um recurso momentâneo e manobra eleitoreira. Quero acreditar na boa fé. Vamos construir a Venezuela que aqui esta refletida”, disse finalmente, mostrando a Constituição Bolivariana, ao mesmo tempo em que desejou a todos os venezuelanos que desfrutem das festas de Natal de 2007 e do início de um novo ano.